terça-feira, 30 de outubro de 2012



Tema: Cantigas Infantis
Planejamento Geral do Projeto
Justificativa:

A idade cronológica das crianças que compreendem de 06 a 08 anos, requer que a aprendizagem e a ludicidade estejam presentes no contexto escolar. Percebe-se que o trabalho com as cantigas infantis e de roda motivam os alunos, fazendo-os participarem das atividades interdisciplinares resultando na apredizagem dos conteúdos apresentados.

Objetivos:

  •  Interação com os colegas de sala e familiares
  • Construir os conceitos matemáticos
  • Estabelecer relações entre as cantigas e os contextos nas mais diferentes situações cotidianas
  • Ler e interpretar as cantigas
  • Produzir trabalhos de arte, utilizando a linguagem do desenho e da dobradura

Abrangência:
Português: Leitura e interpretação de textos, Sílaba e Divisão silábica
Matemática: Construção do número e operações de adição e subtração
Artes e Educação Física: Resgate cultural através de pesquisa junto aos pais, avós e tios sobre as cantigas infantis de sua época. Representação das cantigas através de danças, desenhos e dobraduras.
Metodologia:
 O professor escolherá as cantigas apropriadas, para trabalhar os conteúdos de matemática e Língua Portuguesa. Os professores de Artes e Educação Física, trabalharam de maneira interdisciplinar através da pesquisa com os familiares e amigos, através desta escolheram juntamente com os alunos as cantigas a serem trabalhadas durante as aulas. As principais atividades realizadas serão a pesquisa, as leituras e interpretações das cantigas, os desenhos e as dobraduras.

Recursos Utilizados:
Folhas A4
Lápis de cor, canetinhas e lápis preto
Cds com cantigas de roda
Folhas de papel coloridos, revistas
Tesoura e cola
Máquina fotográfica para registro das atividades

Avaliação
Será avaliado no decorrer do projeto a participação, interesse, envolvimento e dedicação dos alunos no individual e com relação ao grupo. O desempenho dos alunos em relação aos conteúdos trabalhados, também será avaliado.
 
Referências:
Tecnologias na educação: ensinando e aprendendo com as TIC: guia do cursista / Alberto José da Costa Tornaghi, Maria Elisabette Brisola Brito Prado, Maria Elizabeth Biancocini de Almeida. -2.ed. - Brasília: Secretaria de Educação a Distância, 2010. 120p.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. 
E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria. 

Paulo Freire


terça-feira, 2 de outubro de 2012

Relatório: Aplicação do Plano de Aula
Unidade 2


Sílaba e Divisão Silábica

" Pirulito que bate bate"



O Plano foi aplicado com 12 alunos do segundo ano.
Os alunos receberam a apresentação da música com alegria e familiaridade, pois já tinham conhecimento da mesma.
Todos interagiram e participaram da atividade proposta pela professora com entusiasmo.
Na apresentação do texto impresso, os alunos conseguiram realizar a leitura e a identificação da divisão silábica proposta pela professora. A minoria apresentou um pouco de dificuldade, porém auxiliados pela professora e com a participação dos colegas superaram a dificuldade inicial.
Para finalizar a aula, a professora propôs aos alunos a realização de um desenho sobre a música e todas as atividades realizadas a partir desta. O desenho foi realizado com alegria, pois é uma atividade bem aceita pela turma. Todos manifestaram interesse em apresentar seus desenhos, o que tornou a atividade ainda mais produtiva e interessante.
Devido a falta de tempo a aula na sala informatizada ficou para a próxima semana, não sendo possível concluir a atividade, que tem previsão de termino com a utilização de jogos on line: www.escolakids.com.br
A avaliação geral da atividade foi positiva, pois os alunos demonstraram compreensão e assimilação do conteúdo proposto.

Sandra Brocardo e Siomara Soares dos Santos

segunda-feira, 24 de setembro de 2012


“Brincar com criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se
é triste ver meninos sem escola, mais triste ainda é vêlos
sentados enfileirados, em salas sem ar, com
exercícios estéreis, sem valor para a formação do
homem”.
Carlos Drummond de Andrade